O compositor que mais nada alumbra
se deslumbra sem dor nenhuma
e anuncia
... o fim da rima na poesia. O fim da poesia!
E ri todos os dentes pela televisão
como quem não duvida mais
que a razão
da sua mais nova canção...Ou não! Ou não!
Eu corro sem fala pela sala de casa
e daquele disse me disse
eu abro a porta
eu saio. E diante do que realmente importa:
Quem mente o que sente sempre se trai
pois minha língua ai tinta
que se avermelha
sobre a mente bem rente telha por telha
E a velha tulha na nossa garganta canta
a pomba arrulha tanta distância
a greta a fresta raia janela...
a ave vela barco no que nos revela
Minha árvore avua e a faca crua
sem porque: eu e você!
E o meu coração
num tum-tum-tum-tum! Sem direção
Na minha rua tenho uma lua...
se deslumbra sem dor nenhuma
e anuncia
... o fim da rima na poesia. O fim da poesia!
E ri todos os dentes pela televisão
como quem não duvida mais
que a razão
da sua mais nova canção...Ou não! Ou não!
Eu corro sem fala pela sala de casa
e daquele disse me disse
eu abro a porta
eu saio. E diante do que realmente importa:
Quem mente o que sente sempre se trai
pois minha língua ai tinta
que se avermelha
sobre a mente bem rente telha por telha
E a velha tulha na nossa garganta canta
a pomba arrulha tanta distância
a greta a fresta raia janela...
a ave vela barco no que nos revela
Minha árvore avua e a faca crua
sem porque: eu e você!
E o meu coração
num tum-tum-tum-tum! Sem direção
Na minha rua tenho uma lua...
AUTOR CONVIDADO: GUERÁ FERNANDES
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