Relatividades que compõem o espaço,
discrepâncias múltiplas do existir e ser,
... tendo cada corpo o seu próprio compasso
e o descompasso do outro para entender.
Se para uns é apenas mais um pouco
e para outros tudo é demais, até infinito...
Entre parâmetros do normal e o louco,
negando todo o questionamento aflito.
E se toda a ótica da existência fosse relativa
tudo seria composto de absolutamente nada,
sequer haveria a alma humana intuitiva
E a descida poderia ser vista como escalada.
Ciências, religiões malditas e a vã filosofia,
inseridos nestes confusos e discutíveis contextos,
se para uns são muletas ou meio de vida
e para outros são meros irreais pretextos.
Relatividades que compõem o espaço,
discrepâncias múltiplas do existir e ser,
muito além do extremo humano cansaço,
na existência que pensamos viver.
Autor Convidado: André Bianc
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