Tenha pelo menos a decência de me enterrar

Em volta tudo gira, exceto o mundo
Cortaram-me as pernas, cortaram-me os braços
Enxertaram merda em meu estômago e me bateram na cabeça com pregos.
Pois é a dor da traição.
À cada meia hora regurgito ódio, dor, amor em decomposição e existência
Estou farto! Cansei de ser; Cansei de estar! De nada há proveito, apenas agonia é nos dada.
Meu último refúgio foi destruído da pior forma sentida.
Aos patéticos, jovens e idiotas afins sem vivência, entrego-lhes uma conclusão que talvez os salve do sentido por este defunto
Pois é assim:
Dá-se amor e recebe-se dor.

Autor Convidado: Igor Roberto Amorim

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